Avanços recentes em genética tem tido um impacto fundamental em estudos evolutivos em humanos. Estes progressos também levantam uma série de questões éticas e sociais, incluindo a interface entre fatores biológicos e culturais na construção da identidade das populações humanas. Com sua história de mistura extensa entre as três principais populações continentais (africanos, europeus e nativos americanos), a América Latina oferece uma oportunidade única para abordagem de uma série de questões relativas à evolução humana, tanto de uma perspectiva biológica como por parte das ciências sociais.
A partir de voluntários do México, Colombia, Peru, Chile e Brasil, neste momento estamos:
- Documentando indicadores sócio-econômicos, auto-percepção de ancestralidade e informação sobre as concepções e experiências dos participantes sobre a natureza da "raça", bem como o efeito do processo da pesquisa em suas questões de identidade.
Em uma fase subsequente da pesquisa, nós planejamos obter estimadores genéticos de ancestralidade para examinar a interface entre estas estimativas e a informação fenotípica e sociológica recolhida. As análises genéticas também serão objetivadas para identificar genes específicos influenciando as características físicas dos indivíduos estudados. A identificação destes genes terá uma grande gama de implicações para a ciência biomédica básica, bem como para uma pesquisa mais aplicada.
Páginas no Facebook onde se pode seguir o desenvolvimento de nosso projeto são disponíveis para os grupos CANDELA no México, Colombia e Brasil.
Folder informativo sobre o projeto: